terça-feira, 12 de março de 2013

O casal cristão deve ser reflexo do amor de Deus



Quando o casal está unido no amor de Deus, ninguém o separa. São Paulo diz que o amor é paciente, é bondoso, não busca os próprios interesses, não acaba nunca. Só o amor faz com que perdoemos uns aos outros, até mesmo quando um errou com o outro.



A família tem duas dimensões: a primeira é o “casal”, e a segunda são os “filhos”. A família é sagrada, ela não foi instituída pelo homem ou pelo Papa, mas por Deus. Ele quis dar uma ajuda adequada ao homem, por isso, deu-lhe a mulher como vemos no livro do Gênesis.

O Senhor quis que, na raiz familiar, houvesse uma aliança e, por essa razão, os casais trazem uma aliança em suas mãos. O Papa João Paulo II pedia: “casais cristãos, sejam para o mundo um sinal do amor de Deus”, de forma que, quando os demais casais os virem superando os problemas existentes no mundo, possam ver o amor do Pai.

O Criador deseja que, por meio do sacramento do matrimônio, homem e mulher sejam uma só carne, um só coração, uma só alma, um só espírito. Infelizmente, há pessoas que estão casadas há anos, porém ainda não parecem estar casadas.

Muito disso se deve ao fato de terem brincado com seu namoro, pois um relacionamento mal vivido pode gerar um casamento desestruturado. O namoro é o alicerce para um casamento, é a preparação, a parte mais demorada, mais difícil.

O Papa Bento XVI, em Sidney, na Austrália, pediu aos jovens que estes aceitassem o desafio de viver a castidade, pois, num mundo imediatista como o que vivemos, é comum que etapas sejam puladas e, consequentemente, esses jovens passem a viver realidades que não condizem com o tempo do namoro.

Um matrimônio que tem Deus como centro de sua instituição é capaz de superar qualquer desafio imposto pelos homens. Como o beato João Paulo II disse, “a família é o santuário da vida”. Aqueles que possuem fé e temem o Senhor jamais estarão desamparados.




Nenhum comentário:

Postar um comentário