sábado, 25 de maio de 2013

Consagrar as Famílias a Nossa Senhora



N-Sra-de-Fatima_1Nossa Senhora é Mãe da Igreja e de cada um de nós. Ela recebeu de Jesus aos pés da Cruz, cada cristão como filho. Mas, sobretudo ela é mãe protetora das famílias, pois cuidou da Sagrada família de Nazaré.
Ninguém como a Virgem Maria sabe consolar as mães sofredoras, as mulheres abandonadas e traídas, os pais angustiados com os problemas de seus filhos.
A Igreja ensina que a família é a célula vital da sociedade, desejada e idealizada por Deus para ser o “Santuário da Vida”, como disse João Paulo II; mas hoje a família está imensamente ameaçada por um conjunto de práticas imorais que contrariam a vontade e a lei de Deus: aborto, eutanásia, drogas, bebidas, manipulação de embriões humanos, casamento de pessoas do mesmo sexo, falsas famílias, divórcio, uniões sem matrimônio, “amor livre”, e muitos outros males. Quem salvará a família de tantas misérias e tristezas? A Virgem Maria.
Mais do que nunca hoje os pais precisam, diariamente, consagrar-se a Maria; bem como consagrar seus filhos, seu casamento, seu trabalho, seu lar. São muitas as misérias que hoje entram no lar trazendo o pecado, os maus comportamentos, os vícios, a pornografia, etc. Maria é Aquela que, desde os primórdios, recebeu de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás. Ela é a consoladora dos aflitos, auxiliadora dos cristãos, advogada nossa.
O lar precisa urgentemente ser protegido por Aquela que Deus escolheu para sua Mãe. Cada família cristã precisa hoje rezar o sagrado Terço de Nossa Senhora contemplando com devoção os sagrados mistérios da vida de Jesus. “Família que reza unida permanece unida”; é o antigo ensinamento da Igreja. O Terço de Nossa Senhora é a corrente com a qual ela prende o espírito do mal que quer destruir as famílias.
cpa_famila_santuario_da_vida_19ed_1O Papa Leão XIII disse na encíclica “Magnae Dei Matris” (8 de dezembro de 1892): “Maria, muito melhor que qualquer outra mãe, conhece e vê os socorros de que necessitamos para viver, os perigos públicos e particulares que nos ameaçam, as angústias e males que nos oprimem, e, sobretudo, a luta encarniçada que havemos de sustentar com os inimigos da salvação. Nestas e noutras dificuldades da vida, melhor do que ninguém, pode ela generosamente e deseja ardentemente proporcionar a seus filhos queridos consolação, força e toda espécie de auxílios”.
O Concílio Vaticano II quando falou da maternidade espiritual de Maria, disse: “Por sua maternal caridade cuida dos irmãos de seu Filho, que peregrinam rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam conduzidos à feliz pátria (LG, n. 61).
Santo Afonso de Ligório, doutor da Igreja, em seu clássico “Glórias de Maria”, afirma: “Deus quer que pelas mãos de Maria nos cheguem todas as graças… A ninguém isso pareça contrário à sã teologia. Pois Santo Agostinho, autor dessa proposição, estabelece como sentença, geralmente aceita, que Maria tem cooperado por sua caridade para o nascimento espiritual de todos os membros da Igreja”.
Muitos santos falaram dessa mediação de Maria junto a Deus. São Bernardo, doutor da Igreja, assim diz: “Tal é a vontade de Deus que quis que tenhamos tudo por Maria. Se, portanto, temos alguma esperança, alguma graça, algum dom salutar, saibamos que isto nos vem por suas mãos”.
São Bernardino de Sena, disse: “Todos os dons virtudes e graças do Espírito Santo são distribuídos pelas mãos de Maria, a quem ela quer, quando quer, como quer, e quanto quer”. São Boaventura (1218-1274), bispo e doutor da Igreja, ensinou que: “Deus depositou a plenitude de todo o bem em Maria, para que nisto conhecêssemos que tudo que temos de esperança, graça e salvação, dela deriva até nós”.
São Roberto Belarmino (1542-1621), bispo e doutor da Igreja, nos ensinou que: “Todos os dons, todas as graças espirituais que por Cristo, como cabeça, descem para o corpo, passam por Maria que é como o colo desse corpo místico”.
Há muitas maneiras da família se consagrar a Nossa Senhora e viver debaixo de sua proteção. São Luiz de Montfort, no seu “Tratado da verdadeira devoção a Virgem Maria”, nos ensina a “fazer tudo por Maria, com Maria, em Maria e para Maria”.
A família consagrada  a Maria não deixa de rezar o Terço, de imitar suas virtudes, de implorar sua proteção, de celebrar suas festas litúrgicas, de cultuar suas imagens e de cumprir o que ela pediu: “Fazei tudo que Ele vos disser”.
Prof. Felipe Aquino

domingo, 12 de maio de 2013

HOMENAGEM ÀS MÃES



Veja a cobertura fotográfica na galeria de fotos deste Blog.

Num clima misto de alegria e de saudades, a família ececeana homenageou as mães, no seu dia, com a participação grandiosa da comunidade, que superlotou a Matriz de São Lucas, por ocasião da missa da manhã daquele domingo, presidida pelo nosso pároco Pe. Fabiano que, ao final da celebração, convocou a assembleia para homenagear as mães que se fizeram presente, com o tradicional ”parabéns prá você”.

Ficou marcado, naquele momento, o sentimento de saudade pelas ausências das mães ececeanas que já se encontram na presença e na glória do Pai Eterno; principalmente aquelas cuja passagem para a vida eterna transcorreu mais recentemente, entre elas: Naete, Cêça e Maria José.

Mesmo assim, apesar da saudade, as homenageamos pelo tempo que conosco conviveram nesta vida, sempre dando exemplo de amor, alegria, e dedicação às respectivas famílias, nas quais suas lembranças jamais se apagarão.

Que Deus abençoe você mamãe; neste dia e em todos os dias da sua vida!

sábado, 11 de maio de 2013

Ser mãe educadora!




Orani João Tempesta 
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)
No segundo domingo de maio, mês de Maria, comemora-se o Dia das Mães em nosso país. É uma data civil, mas que podemos também ver a importância dessa comemoração como um belo sinal da vida. Ser mãe é um grande mistério de Deus em favor da humanidade! Queremos colocar diante do Altar do Deus Uno e Trino todas as nossas queridas mamães. Aquelas que, com a graça de Deus, ainda peregrinam neste mundo conosco e aquelas, como a minha saudosa mamãe, que já contemplam a visão beatífica de Deus, no céu, sendo nossas poderosas intercessoras.
Cresci em uma família numerosa. Belos tempos! Muitas pessoas hoje pensam que a família deve ser constituída de marido e mulher e apenas um ou dois filhos, em nome de uma falácia de que é muito caro oferecer estudo privado e uma vida de qualidade para os seus filhos. As famílias numerosas são bênçãos de Deus. Os pais serão amparados na melhor idade pelos muitos filhos e netos, e esse intercâmbio familiar renova e respira um ar puro da graça de Deus nas famílias numerosas.
Queridas mulheres: não tenham medo da maternidade! Não tenham medo de ter filhos! Mesmo personagens midiáticas dão testemunho da beleza e emoção da maternidade. Também não tenham medo de educar os filhos na fé católica! A mulher hoje, com grande júbilo, vem ocupando um lugar de destaque cada vez maior na sociedade e no trabalho. A mãe não renuncia à sua missão primeira e precípua de educar os seus filhos, de ouvi-los, de ensiná-los a falar, de ensiná-los a ouvir, de ensiná-los a enxergar as maravilhas de Deus e educá-los transmitindo a fé católica que recebeu de seus pais para os seus filhos.
Na festa da Sagrada Família de 2012, em Roma, o Papa Bento XVI assim nos alertou: “A preocupação de Maria e José para com Jesus é a mesma de cada pai que educa um filho, o introduz na vida e na compreensão da realidade. Hoje, portanto, é necessária uma oração especial ao Senhor por todas as famílias do mundo. Imitando a Sagrada Família de Nazaré, os pais se preocupam seriamente com o crescimento e educação dos filhos, para que, amadurecidos como homens responsáveis e cidadãos honestos, sem se esquecer jamais de que a fé é um dom precioso que deve ser alimentada nos filhos com o exemplo pessoal”.
Como o Papa naquela época convocou todo o mundo a rezar para que cada criança possa ser “acolhida como dom de Deus” e que encontre em sua família o sustento para “crescer como o Senhor Jesus em sabedoria, idade e graça diante de Deus e dos homens”, hoje faço o mesmo apelo a todas as mães que, unidas aos seus maridos, sejam escola de evangelização para os seus filhos e que não tenham medo de ter filhos e educá-los na fé. “O amor, a fidelidade e a dedicação de Maria e José sejam exemplos para todos os esposos cristãos, que não são os amigos ou os patrões da vida de seus filhos, mas os protetores deste dom incomparável de Deus (...). O silêncio de José, homem justo, e o exemplo de Maria que conservava todas as coisas em seu coração, nos façam entrar no mistério pleno da fé e da humanidade da Sagrada Família. Desejo a todas as famílias cristãs que vivam na presença de Deus com o mesmo amor e alegria da família de Jesus, Maria e José”, concluiu o papa celebrando a Sagrada Família, modelo para todas as nossas famílias.
As mães são mulheres de oração: lembremo-nos de Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, na intercessão pela conversão do filho. Como gratidão por tê-lo tão profundamente impregnado da doutrina de Cristo, São Gregório Magno mandou pintar sua mãe Sílvia ao seu lado, com vestido branco e a mitra dos doutores, estendendo dois dedos da mão direita, como para abençoar, e tendo na mão esquerda o livro dos santos Evangelhos diante dos olhos de seu filho. Quem nos deu São Bernardo, e o fez tão puro, tão forte, tão abrasado de amor por Deus? Sua mãe, Aleth. Por isso, as mães são as educadoras de seus filhos na fé.
Gostaria de fazer um apelo a todas as mães, particularmente às mães dos sacerdotes, bem como a todos os cônjuges, para que se dediquem generosamente na educação dos filhos, preparando o fértil terreno espiritual onde brotam e amadurecem as vocações ao sacerdócio e à vida consagrada. Oremos para que, por intercessão de Nossa Senhora do Bom Conselho, as famílias cristãs se tornem pequenas Igrejas em que todas as vocações e todos os carismas possam ser acolhidos e valorizados.
Quero enviar, de coração, minha especial bênção a todas as mães de nossa Arquidiocese. Uma saudação especial às mães que, de maneira generosa, abrem as portas de seus lares para receberem os jovens peregrinos para a JMJRio 2013, bem como às mães que estão doentes. Saúdo as mães que sofrem com os seus filhos nos presídios, para que não percam a esperança de que, terminado esse tempo, seus filhos voltem para os seus braços. Manifesto a minha proximidade às mães que estão nos cárceres de nossa Arquidiocese. Que esse período não esmoreça a sua maternidade e oportunidade para um renascimento espiritual.  Enfim, às mães hospitalizadas ou acamadas meu carinho especial. A todas as mães a minha bênção e a minha proximidade, meu carinho, meu afeto e o meu Deus lhes pague pelo seu sim generoso e a sua abertura a vida. Que estas mulheres continuem dando testemunho da beleza do mistério da vida da sua maternidade, o maior dom de Deus em favor da humanidade.
Parabéns! Que Deus e a Bem-Aventurada Virgem Maria abençoe todas as nossas mães, amém, aleluia!

Nossa Senhora, Mãe do que sofre


Our-Lady-of-Grace-01“Eis aí a vossa Mãe.” (Jo 19,27)
O último presente que Jesus nos deixou, antes de morrer na cruz, foi a sua própria Mãe, para ser nossa Mãe.
Se Ele fez isto, é porque precisamos de sua ajuda neste vale de sofrimentos que é a vida. E a humanidade reconhece isto. É a ela que recorremos na hora do perigo.
Não tem colo melhor para chorar do que o de Nossa Senhora; não há mãos melhores para enxugar nossas lágrimas do que as dela.
A ladainha Lauretana a chama de: Consoladora dos aflitos, Auxílio dos cristãos, Refúgio dos pecadores, Saúde dos enfermos…, são expressões que o povo foi juntando em suas preces e em seus corações.
São Bernardo, na sua oração a Maria, o “Lembrai-vos”, mostra bem a força de Nossa Senhora para os que sofrem: “Lembrai-vos,  ó piedosíssima Virgem Maria,  que nunca se ouviu dizer que algum daqueles que recorreram a vossa proteção, imploram vossa assistência,  reclamam vosso socorro,  fosse por Vós desamparado.
Animado eu,  pois,  com igual confiança,  a Vós, Virgem entre todas singular, como a Mãe recorro; de Vós me valho e, gemendo sob o peso de meus pecados,  me prostro aos Vossos pés. Não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Filho de Deus humanado,  mas dignai-vos de as ouvir propícia e de me alcançar o que Vos rogo. Amém.”
São Bernardo mostra como ser forte com Maria: “Maria é essa Estrela esplêndida que se eleva sobre a imensidão do mar, brilhando pelos próprios méritos, iluminando por seus exemplos.
Ó tu, que te sentes, longe da terra firme, levado pelas ondas deste mundo, no meio dos temporais e das tempestades, não desvies o olhar da luz deste Astro,  se não quiserdes perecer.
Se o vento das tentações se elevar, se o recife das provações se erguer na tua estrada, olha para a Estrela, chama por Maria. Se fores sacudido pelas vagas do orgulho, da ambição, da maledicência, do ciúme, olha para a Estrela, chama por Maria. Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas,  pensa em Maria,  invoca Maria.
Que seu nome nunca se afaste de teus lábios, que não se afaste de teu coração; e, para obter o auxílio da sua oração,  não te descuides do seu exemplo de vida.
Seguindo-a, terás a certeza de não te desviares; suplicando-lhe, de não desesperar; consultando-a, de não te enganares.
Se ela te segurar, não cairás; se te proteger, nada terás de temer; se te conduzir,  não sentirás cansaço; se te for favorável, atingirás o objetivo.”
Em qualquer situação difícil, meu irmão, faça o que ensina o santo doutor: “Olha para a Estrela, chama por Maria!”
De pé aos pés da cruz de Jesus, Nossa Senhora é a imagem perfeita do sofrimento heroico e resignado. São Boaventura, doutor da Igreja, dizia sobre esta cena: “… só havia um altar, a Cruz, onde a Mãe era sacrificada com o Cordeiro Divino”.
São João Crisóstomo disse que quem estivesse no Calvário veria dois altares, onde se consumavam dois grandes sacrifícios: um era o Corpo de Jesus; o outro o coração de Maria.
Quem sofreu como ela? Quem viu, o próprio Filho, Deus e homem, Justo e Santo, ser crucificado aos seus olhos, e morrer gemendo pregado em uma cruz?… Só mesmo Ela, com a graça de Deus, poderia suportar tanta dor em seu coração. Com Jesus ela sofreu todas as nossas dores, por isso agora, pode enxugar as nossas lágrimas.
Cristo sofreu a Paixão, Maria a compaixão.
Talvez ela não nos livre de todas as cruzes, pois sabe que a cruz nos salva, mas certamente, adocicará a nossa cruz. Quando o filho precisa tomar um remédio amargo, o que faz a boa mãe? Coloca um pouco de açúcar. É assim que Maria faz quando precisamos beber o amargo remédio da cruz. Ela caminha conosco em nosso Calvário, como caminhou com Jesus.
São Luiz de Montfort, servo de Maria, garantia que “o servo de Maria jamais recua”. Vai  sempre em frente, nunca desanima, nunca desiste…
Vejo este exemplo no nosso querido Papa João Paulo II. O que deu forças a este homem de 83 anos  para carregar a cruz do seu pontificado até o fim? Maria! Não é sem motivo que no seu brasão pontifício ele escreveu: “Totus tuus!”
Quando lhe perguntaram se iria renunciar ao pontificado, ele respondeu: “Jesus não desceu da cruz”.
Certa vez, Santa Teresinha sofria muito no seu leito de dor; então, foi socorrida por Nossa Senhora. Ela conta: “Animou de súbito a estátua. A Virgem tomou um aspecto tão belo que nunca achei expressão para descrever essa formosura. O que mais me gravou nas profundezas da alma foi o seu sorriso arrebatador!” (Hist. Alma c. III)
A santinha dizia a Nossa Senhora:“Surpreendo-me ás vezes a dizer a SS. Virgem: Ó minha Mãe querida, sabeis que me julgo mais feliz do que Vós? Eu vos tenho por mãe e Vós não tendes uma SS. Virgem para amar”.
Desde os primeiros séculos os cristãos se acostumaram a buscar refúgio e proteção em Nossa Senhora. A mais antiga oração que a Igreja conhece, a ela dirigida, é do início do século III, encontrada em um fragmento de papiro, no norte do Egito, em Alexandria, escrita em grego, dizia:
“Debaixo da Vossa proteção nos refugiamos ó Santa Mãe de Deus, não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,  mas livrai-nos sempre dos perigos, Virgem gloriosa e bendita.”
Assim se consagravam a Maria, os nossos irmãos que eram perseguidos pelo império romano.
Outro fato que mostra-nos o poder  intercessor de Maria, junto de Deus, é o que se passou na vida  de uma jovem santa italiana, de apenas 18 anos de idade.
O diretor espiritual de Santa Gema Galgani, mística da Igreja, conta que certa vez a observou em um dos seus êxtases conversando com Jesus e suplicando-lhe a conversão de uma pessoa conhecida. De todas as formas ela suplicava de Jesus esta graça, mas sem sucesso. Implorou a Jesus pelo seu sangue precioso, por suas chagas, pela sua cruz, mas nada. O coração da pessoa, por quem ela intercedia, estava ermeticamente fechado para Deus, por causa do pecado, e Santa Gema nada conseguia. Por fim, já cansada, a Santa diz a Jesus: “Está bem Jesus, a mim o Senhor pode negar esta graça, porque eu sou uma pecadora miserável, mas à tua Mãe o Senhor não pode negar. É por Ela que agora eu te peço. Ide dizer não à tua Mãe”.
E conta o confessor da santa que com estas palavras ela conseguiu a graça desejada.
“Pede à Mãe, que o Filho atende”.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Um Exemplo de Solidariedade

Gostaríamos de parabenizar os casais ececeanos, jovens do EJC e todos da comunidade que participaram de ato solidário junto às famílias vitimas da seca. Nos orgulhamos pelo grande gesto concreto realizado em Pesqueira/PE.































































































































































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