O Encontro de Casais com Cristo – ECC – um serviço escola da Igreja Católica para ajudar na evangelização das famílias e despertar os casais para integrar as diversas pastorais paroquiais. Desta forma estará contribuindo para que as famílias se constituam em “Igrejas domésticas”, em “Formadoras de Pessoas” e “Educadoras na Fé”, pois o futuro da Humanidade passa pela Família. “CREMOS NA VIDA, CREMOS NA FAMÍLIA”. (Documento Nacional do ECC)
sábado, 30 de junho de 2012
Pai de família: provedor ou algo mais?
Escrito por Mónica Bulnes de Lara
O dicionário (Pequeno Larousse Ilustrado, 1998) define “Pai” como “homem ou macho que engendrou um ou mais filhos”. No entanto, quem tem filhos sabe que esta definição é insuficiente. Definitivamente, qualquer varão pode ser “pai”, no entanto, não qualquer um pode ser “pai de família”.
Um anúncio da National Fatherhood Initiative publicado no jornal USA Today do dia 19 de junho de 1996, menciona algumas das características que descrevem “Pai de Família”. Incluía:
• Ler para seus filhos
• Caminhar juntos
• Escutar seus filhos
• Dar um bom exemplo
• Expressar-lhes seu carinho
• Ajudá-los com os deveres de casa
• Ter bons modos
• Manter suas promessas
• Poupar para a educação dos filhos
• Levá-los à Igreja
• Resolver conflitos rapidamente
• Deixar que eles o acompanhem ao trabalho
• Conhecer os amigos de seus filhos
• Conviver com cada um dos filhos
• Conversar com os filhos sobre sua infância
• Estabelecer limites claros e consistentes
• Ir ao zoológico, aos museus, aos jogos com a família
• Considerar como suas decisões afetam a vida de seus filhos
• Deixar que eles o ajudem em projetos da casa, etc.
É evidente que a parte procriadora é a mais simples (e atualmente uma das mais populares), mas fazer bem o trabalho de pai de família é uma tarefa muito mais complicada, muito mais profunda e muito mais transcendente.
Com certeza, manter um nível de vida que proporcione o indispensável aos filhos para viver dignamente implica um esforço importante, sobretudo no que se refere a tempo familiar. Também faz parte da formação fundamental de um filho a educação para o trabalho, sendo o pai quem – na maioria dos casos – dá o exemplo neste aspecto, mas também é verdade que ultimamente se considera esta função como a principal – e às vezes praticamente única – de um pai.
Embora com mudanças importantes desde os anos 50, de modo geral, a cultura social tem promovido pouco o sentido de responsabilidade masculina a respeito de aspectos como o tempo dedicado aos filhos, o envolvimento emocional e o comprometimento com eles. O principal papel que tem sido dado aos pais atualmente é o de provedor econômico. Tanto homens como mulheres consideram que a função principal do pai é a de que não falte nada em casa; inclusive se espera que, através de um grande esforço e horas de trabalho prolongadas, as condições de vida melhorem constantemente mas o custo familiar de um baixo envolvimento paterno na educação dos filhos é muito elevado.
Apesar de que tendências feministas atuais menosprezem o papel da participação ativa do pai na família, tem-se comprovado que os filhos do sexo masculino aprendem melhor dos pais sobre temas como responsabilidade masculina, realizações, afirmação e independência. É muito difícil que uma mãe consiga ter a autoridade e a disciplina de um pai para educar os filhos homens, particularmente os adolescentes.
Quando uma filha tem um bom relacionamento com seu pai, vive uma feminilidade mais sadia, sente-se capaz de ser amada e aprende a confiar. As filhas que podem confiar nos homens, geralmente se casam com homens confiáveis.
Os pais dão importância às habilidades de competitividade, desafio, iniciativa, tomada de riscos e independência. Em contraste, as mães enfatizam a integração social, as relações interpessoais e o bem-estar da pessoa. Os pais se preocupam mais com o desenvolvimento a longo prazo dos filhos, enquanto que as mães cuidam muito a situação imediata deles. Os pais estabelecem limites, promovem a justiça e o dever (baseado em regras). As mães promovem a empatia, o cuidado e a ajuda (baseados nas relações)
Os pais ajudam os filhos a entender a diferença entre os papéis sexuais. As crianças que crescem em famílias nas quais os papéis dos pais são diferenciados aprendem a ter um uso sadio do poder do pai e do amor da mãe. Este tipo de formação produz, predominantemente, crianças emocionalmente equilibradas. Isto não significa, como muitas vezes se interpreta, que os papéis devem ser os estereótipos tradicionais do pai autoritário e ausente e da mãe submissa e frágil. Atualmente, inclusive em casais de profissionais, as funções familiares são claras e distintas, complementando-se para conseguir o melhor funcionamento do lar.
O envolvimento dos pais desempenha uma função única e insubstituível para o desenvolvimento intelectual, emocional e social dos filhos que, assim, adquirem melhores habilidades verbais, maior habilidade na solução de problemas, maiores vitórias acadêmicas e melhor desempenho em matemática e leitura. O efeito com maior impacto, principalmente nos filhos homens, é o incremento na empatia e compaixão. Os homens que apresentam condutas anti-sociais e criminosas quase nunca tiveram uma boa relação com seus pais.
Contudo, a maior responsabilidade dos pais é dar um exemplo do verdadeiro significado da família. Um filho aprende como deve se comportar como futuro esposo, observando o relacionamento entre os pais. Uma filha aprende como deve ser tratada por seu marido, observando esta mesma relação. O exemplo dado pelos pais durante toda a vida é o modelo que os filhos seguirão quando formarem seu próprio lar.
Por causa desta importância, sejamos homens ou mulheres devemos ressaltar o papel fundamental que o pai desempenha na dinâmica familiar. Desde o momento em que um homem escuta o primeiro pranto de seu filho, sua vida muda completamente e permanentemente. Já não se trata somente do “eu” individual mas as metas, os sonhos, os projetos, etc, estão subordinados à vida de outra pessoa que o homem colaborou para criar. A partir desse instante, sou responsável pela educação de meus filhos para que sejam pessoas felizes, dignas e íntegras.
O melhor presente que os pais podem dar a seus filhos não é uma mansão em um impressionante bairro, ou uma grande conta bancária que garanta seu futuro, mas somente passar mais tempo com eles. Não é possível construir uma relação com seus filhos se você não conviver com eles. Todavia, como chegar a este alvo e ao mesmo tempo ser responsável pelas realidades financeiras da vida? Não é fácil. É preciso sacrificar uma parte do tempo dedicado à vida empresarial, com certeza. Seria ingênuo pensar que é possível fazê-lo de outra maneira, mas o resultado sempre é mais positivo e satisfatório do que qualquer sucesso profissional.
Fonte: Almas - http://www.almas.com.mx/
Governo se prepara para implantar o aborto no Brasil
O que é possível fazer para conscientizar as pessoas do perigo que está rondando o país?
Divulgue para todos de sua lista e-mail esse vídeo explicativo. Toda a sua rede de amigos deve ser mobilizada em favor desse movimento contra a implantação do aborto no Brasil. Contatando a sua lista de endereços, indicando esse vídeo no site padrepauloricardo.org todos encontrarão um extenso material comprovando o que aqui foi dito e que deverá ser estudado para que se ter subsídios, argumentos para informar e discutir.
Se você é cristão entre em contato com seu Bispo, com seu Pastor, com seu líder religioso. Estamos juntos nesta batalha contra o aborto. Faça o download do documento com todo o histórico dos fatos, imprima e informe os superiores do que está acontecendo e peça um posicionamento.
Entre em contato com o Congresso Nacional, escreva para o seu Deputado, nos endereços abaixo mencionados fazendo duas solicitações:
Que detenha o Executivo na implantação das normas técnicas que vão contra a legislação em vigor;
Que se posicione contra o ativismo judicial e o informe de que você (eleitor) apóia os Recursos nº 147/2012 e 148/2012 que visam deter justamente o ativismo judicial;
Entre em contato com a Casa Civil e o Ministério da Saúde, mostrando o seu descontentamento para com o Executivo, explicando que sabe o que está acontecendo e que quer que sejam tomadas as seguintes providências, de forma urgente:
Que seja demitida imediatamente a Ministra da Saúde, sra. Eleonora Menicucci, defensora confessa do aborto;
Que seja demitido imediatamente o Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, o Sr. Helvécio Magalhães;
Que o Governo cancele imediatamente os convênios que o Ministério da Saúde tem com os grupos de estudos para a implantação do aborto no Brasil.
Que Deus nos abençoe a todos nesta luta contra a praga do aborto que insiste em assolar o nosso país, nossas famílias, nossa legislação e os poderes que compõe a soberania dessa Nação. Vamos à luta!
quinta-feira, 28 de junho de 2012
FORMAÇÕES
Harmonia Conjugal
Casamento, uma escola de amor
O casamento, e a família de modo especial, é uma escola de amor, porque a convivência diária obriga a acolher os outros com respeito, diálogo, compreensão, tolerância e paciência. Esse exercício forte de vivência das virtudes faz cada um crescer como pessoa humana. Na família, Deus nos ensina a amar e nos dá a oportunidade de sermos amados.
A harmonia conjugal é atingida quando o casal, na vivência do amor, ‘supera-se a si mesmo’ e harmoniza as suas qualidades numa união sólida e profunda. Quando isso ocorre cada um passa a ser enriquecido pelas qualidades do outro. Há, então, como que uma transfusão de dons entre ambos. Mas, para isso, é preciso que o casal chegue à unidade, superando as falsidades, infantilidades, mentiras e infidelidades. Para chegar a esse ponto é necessário olhar para o outro com muita seriedade, respeito e atenção.
Ninguém é obrigado a se casar e a constituir uma família, mas se tomamos esta decisão, então devemos ‘casar pra valer’, com toda responsabilidade. Aquela pessoa com quem decidimos nos casar é a ‘escolhida’ entre todos os homens ou mulheres que conhecemos; e, portanto, como o(a) eleito(a), devemos ter-lhe em alta estima, como a pessoa ‘especial’ na nossa vida, merecedora, portanto, de toda atenção e respeito.
É lamentável que entre muitos casais, com o passar do tempo, e com a rotina do dia-a-dia, a atenção com o outro, e, pior ainda, o respeito, vão acabando. Não tem lógica, por exemplo, que um ofenda o outro com palavras pesadas, o que provoca ressentimentos; não tem cabimento que o marido fique falando mal da esposa para os outros, criticando-a para terceiros. Isso também é infidelidade. Pois esta não acontece somente no campo sexual.
Por outro lado, é preciso cuidar para que a atenção e o carinho para com o outro não diminuam. É importante manter acesa a chama do desejo de agradar o outro. São nos detalhes que muitas vezes isso se manifesta: Qual é a roupa que ela gosta que eu vista? Qual é o corte de cabelo que ele gosta? Qual é a moda que ele gosta? Qual é a comida de que ele gosta? Quais são os móveis que ela gosta? Qual é o carro que ela prefere? Qual é o lazer que ele gosta? Enfim, a preocupação em alegrar o outro – sem cair no exagero, é claro – é o que mantém a comunhão de vidas.
Ouça comentários de André e Cris Bittencourt sobre o tema
Isso não quer dizer que o amor conjugal deva ser um ‘egoísmo a dois’. Como dizia Exupéry: “Amar não é olhar um para o outro, mas é olhar ambos na mesma direção”. Isto é, o casal não pode parar em si mesmo, ele tem grandes tarefas pela frente: os filhos, a ajuda aos outros, a vida na Igreja, entre outros. Importa olhar na mesma direção e caminhar juntos.
Para que a harmonia aconteça é preciso conhecer o outro. Cada um de nós é um mistério insondável, único e irrepetível. Somos indivíduos. Não haverá dois iguais a você na face da terra e na história dos homens, mesmo que se chegue ao absurdo da clonagem do ser humano. Cada um de nós é insubstituível, e isso mostra o quanto somos importantes para Deus.
Quando nos casamos, recebemos o outro das mãos de Deus e da família, como um presente ímpar, singular, sem igual, e que deve, portanto, ser cuidado com o máximo cuidado, para sempre.
É fundamental para a vida do casal que cada um conheça a história do outro: a sua vida, o seu passado, a realidade familiar de onde veio, entre outros, para poder compreendê-lo, ajudá-lo, amá-lo e perdoá-lo. Ninguém ama a quem não conhece. Quando o casal não se conhece bem, acaba cometendo dois erros: antes do casamento parece que o outro não tem defeitos; e depois do casamento parece que tem todos.
Ao conhecermos a profundidade desse ‘mistério’ que é o outro, teremos, então, condições reais de aceitá-lo como ele é, e, a partir daí, ajudá-lo a se superar.
Do livro “FAMÍLIA, SANTUÁRIO DA VIDA”
Prof. Felipe Aquino
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br
terça-feira, 26 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
TUA PALAVRA É ASSIM Padre Zezinho
É como a chuva que lava,
É como o fogo que arrasa,
Tua palavra é assim:
Não passa por mim, sem deixar um sinal (2x)
Tenho medo de não responder
De fingir que eu não escutei
Tenho medo de ouvir teu chamado,
Virar pro outro lado e fingir que eu não sei.
Tenho medo de não perceber
De não ver teu amor passar
Tenho medo de estar distraído, magoado e ferido
E então me fechar.
Tenho medo de estar a gritar
E negar-te o meu coração
Tenho medo do Cristo que passa, oferece uma graça
E eu lhe digo que não.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
FORMAÇÕES
Felicidade do casal
A felicidade nasce das coisas pequenas...
Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou os “Dez mandamentos do Casal”
Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com os erros dos outros do que com os próprios.
1- Nunca se irritar ao mesmo tempo
A todo custo, evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mas a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que na explosão nada será feito de bom.
2- Nunca gritar um com o outro. A não ser que a casa esteja pegando fogo
Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que, se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria... gritar é próprio daquele que é fraco moralmente e precisa impor, pelos gritos, aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.
3- Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro
Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro “vença”, para que mais rapidamente ela termine.
4- Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor
A outra parte tem de entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva, e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.
5- Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado
A pessoa é sempre maior que seus erros e, ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas.
6- A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge
Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.
7- Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução.
Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem.
Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.
8- Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa
Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldades neste ponto, alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância.
Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: “eu amo você”; “você é importante pra mim”; “sem você eu não teria conseguido vencer este problema”; “a sua presença é importante para mim”; “suas palavras me ajudam a viver”... Diga isto ao outro com toda sinceridade, toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.
9- Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas
Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta, consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento e, a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!
10- Quando um não quer, dois não brigam
É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então, que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será “não pôr lenha na fogueira”, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes, é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou uma palavra amiga.
“O amor verdadeiro é dom recíproco que dois seres felizes fazem livremente de si próprios, de tudo o que são e têm. Isto pareceu a Deus algo de tão grande que Ele o tornou sacramento” (Paul Claudel)
Do livro: “Família, santuário da vida”
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Pergunte e Responderemos". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Como educar os nossos filhos no mundo dominado pelo relativismo moral?
A ditadura do relativismo está inserida em todos os campos, inclusive no educacional. Desde a mais tenra idade as crianças já estão sendo mergulhadas nesse modo de enxergar a vida e quanto mais avançam na caminhada escolar mais são influenciadas.
Contudo, os católicos nadam contra essa correnteza, pois entendem que existe o bem e o mal, o moral e o imoral, o certo e o errado. Apoiados no Catecismo da Igreja Católica conseguem discernir o que fazer nesse mar de subjetividade que inunda o mundo. Mas, o problema parece ser ainda maior. Não basta saber o que fazer. A dificuldade é colocar em prática, agir.
Para educar os filhos nesta confusão que o mundo se encontra é preciso ensinar a eles aquelas verdades básicas que atravessaram séculos. É preciso dizer claramente que o bem é árduo, que as conquistas reais demandam esforço e abnegação, que o caminho mais fácil leva, geralmente, à perdição. E que dentro dele existe um campo de batalha, no qual o inimigo usará de todas as armas e armadilhas para derrotá-lo.
Autor: Padre Paulo Ricardo
São João Batista
Coincidentemente, a Festa do Nascimento do profeta João Batista acontece no domingo, Dia do Senhor. O momento é de lembrança e de memória da vida desse santo, aliás muito popular, na vida do cristianismo e na tradição do Brasil. Foi um nascimento testemunhado nos primeiros tempos da Igreja e conservado pela história nos escritos da Sagrada Escritura.
Os pais de João Batista, Zacarias e Isabel, eram já idosos, mas Deus, numa visão, prometeu-lhes um filho, o filho da velhice. João seria aquele que deveria prepara o caminho para a realização da Aliança de Deus, em Jesus Cristo. Isto se deu nos arredores de Jerusalém, tendo João Batista relação com o ministério de Jesus.
O mesmo fato misterioso aconteceu na vida de Maria, uma jovem da Galileia, temente a Deus, que tinha feito um voto de esterilidade. Mas Deus lhe fez conceber e dar à luz um filho, concretizando a Aliança feita com Abraão e agora finalizando com a nova humanidade, com o nascimento de Jesus Cristo.
Na mentalidade do tempo, ser estéril era visto como desonra e castigo de Deus, uma vergonha (Gn 30, 23). Todas as mulheres deveriam ser como a terra, aquela que faz germinar a semente. Zacarias e Isabel entendem que o filho era um dom de Deus, um verdadeiro presente, que nasce com uma missão em Israel.
O acréscimo “batista”, ao nome de João, significa aquele que batiza, isto é, que batizou Jesus Cristo nas águas do Rio Jordão. Que veio pedir conversão do povo e mostrar a profunda misericórdia de Deus, diferente das atitudes praticadas pelo Imperador Herodes, autoridade sem piedade, que mandou decapitar João na prisão.
A presença de João Batista, pela sua fidelidade e coerência, tornou-se um perigo para as “falsas” autoridades do tempo. João foi um crítico contundente do poder vigente. Foi esse o real motivo de sua condenação e martírio. Isto significa que as falsas autoridades têm medo das palavras do profeta, de quem age defendendo a vida do povo e seus verdadeiros direitos.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
FORMAÇÕES
Cura dos relacionamentos entre casais
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Quanto mais amor, menos cobrança
Jesus é o Mestre dos relacionamentos. Muitas vezes, temos a imagem equivocada da pessoa que está ao nosso lado, por isso, há os desentendimentos.
Todo cônjuge faz a promessa de não abandonar o outro sob nehuma condição. Lembremos que Pedro também disse que estaria pronto para ir com o Senhor, tanto para a prisão como para a morte. No entanto, ele O negou! Ele não foi desonesto quando disse que morreria por Jesus.
Essa pessoa que casou com você, também fez juras de amor e não estava mentindo. Mas você pode até dizer: “Cadê a sua palavra? Você é homem ou não?” Talvez você tenha visto aquele sacerdote ardoroso abandonando o sacerdócio e muitos dizem: “Eu não acredito mais em padre”. Por que isso acontece? Porque somos de barro; essa é a realidade.
Reflita: Como é seu olhar para aquele que o traiu? É olhar de condenação? Ou olhar de acolhimento? São Paulo diz: “Quem julga que está de pé cuidado para não cair”.
Jesus escolheu Pedro para ficar no seu lugar a fim de dizer: “Vocês que caminham atrás dele são como ele”. Somos de barro, por isso que Cristo não se apavora.
Que maravilhava se o casal dissesse diante da traição: “Assim como você caiu eu posso cair”. Mas dizem: “Eu nunca te traí”. Pode até ser que o homem não tenha arrumado outra mulher; nem a mulher, outro homem, mas e nos outros sentidos da vida?
“Voltando-se o Senhor, olhou para Pedro. Então Pedro se lembrou da palavra do Senhor: Hoje, antes que o galo cante, negar-me-ás três vezes. Saiu dali e chorou amargamente” (Lucas 22, 61-62).
Jesus olhou para Pedro e, graças a esse olhar, este chorou amargamente. Esse olhar o salvou. Como é seu olhar para aquele que o traiu? É olhar de condenação? Ou olhar de acolhimento? Cristo diz que com a mesma medida com que medirmos os outros, seremos medidos. Por isso precisamos exercer essa misericórdia. O Senhor disse, através do Seu olhar, para o apóstolo: “Eu sei quem tu és”.
Na vida de casado, o ato sexual é o fechamento do amor total. O amor começa em âmbito espiritual, no interior da pessoa, na sua interioridade e se expande para o psiquismo, onde entra o esforço de ir ao encontro do outro sem cobrar. No entanto, o que mais se vê entre os casais é cobrança, já se casa cobrando o outro. Atitude de amor é atitude de querer o bem do outro. Não é só querer o bem ao outro, mas do outro. Se eu o amo, eu tenho força interior para querer o bem do outro; no momento em que entra a cobrança não é amor.
O amor começa em âmbito espiritual. O homem começa a sentir atração por uma mulher e vice-versa, eles começam a sentir o impulso na mente de ir ao encontro do outro para querer o bem. O namoro é a etapa em que o casal começa a ter comunhão de pessoa. Ao se olharem reciprocamente começam a perceber o que está no interior do outro; é uma fase de conhecimento. “Como você viveu?” “Quais os traumas você teve?” “Como é sua família?” Vão se conhecendo e vai havendo a comunhão entre ambos. Depois dessa comunhão eles vão co-habitar no matrimônio e se tornam uma só carne.
Quanto mais amor, menos cobrança. Quanto mais cobrança, menos amor. Se você que é casado decide viver essa realidade [de não cobrar o outro], seu casamento vai dar certo.
Nenhum casal deve tirar a aliança para que sempre se lembre de que fez uma aliança não para cobrar, mas para se doar. Como viver isso? Vejam como vocês cuidam dos filhos, tudo é de graça, vocês não exigem nada deles, só se consomem por eles. Amor total, cobrança zero!
Por que muitas mulheres amam mais os filhos que o marido? Porque os ama gratuitamente. Você mulher, você homem, pense nisso: “Vou fazer para meu cônjuge o que faço para meu filho”. E você vai ver como o relacionamento vai mudar.
Aqui está a cura dos relacionamentos: “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gênesis 2, 24); e no Evangelho de São Marcos, Jesus completa: “Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Marcos 10,7).
Deixar não é só sair de casa, é ir deixando para trás as marcas, as feridas que cada um recebeu de sua casa. Muitas mulheres não se dão bem no casamento porque tiveram um pai alcoólatra, mulherengo, por isso a receita é “deixará” (cf. Mc 10,7), para que você vá se curando das feridas que você trouxe de sua casa.
O amor que vocês sentiram não é uma farsa, mas algo que Deus lhes deu. É deixar tudo que receberam de negativo, é todo um caminho, um processo, para que dia após dia vocês procurem recordar as feridas recebidas de casa, de forma as deixarem para trás.
Padre Alir Sanagiotto, SCJ
Pe. Alir Sanagiotto Ordenado sacerdote em 19/09/87, ao membro da Congregação dos padres do Sagrado Coração de Jesus. Dedica-se de forma preferencial na escuta, no aconselhamento e no trabalho psicoespiritual dos fieis blog: http://blog.cancaonova.com/padrealir
domingo, 10 de junho de 2012
Arcebispo de Olinda e Recife
65º ANIVERSÁRIO DE DOM FERNANDO
No dia 10 de
Junho de 2012 foi celebrada, na Catedral da Sé, em Olinda, missa em ação de
graça pelo 65º aniversário do nosso arcebispo d. Fernando Saburido, quando,
mais uma vez, podemos testemunhar a grandeza da felicidade e da humildade
peculiar de d. Fernando.
Naquela
ocasião, o aniversariante, dentro daquela sua característica de bom pastor,
agradeceu a Deus pelos seus 65 anos de vida e, não se esqueceu de agradecer
também, a todo povo de Deus da nossa arquidiocese que não cessa de rezar e
pedir a Deus por ele (D. Fernando).
Destacamos,
naquela celebração, a participação de muitos sacerdotes, diáconos e
seminaristas da nossa arquidiocese; enquanto ressaltamos, também, a presença
especial de uma representação da diocese de Sobral (CE), composta por 50
pessoas que, não mediram esforços para viajar daquele lugar distante até
Olinda, a fim de homenagearem D. Fernando, que já fora bispo daquela cidade;
amado e admirado por todo povo da diocese de Sobral.
O ECC de
Ouro Preto, juntamente com toda comunidade da nossa Paróquia de São Lucas,
congratulamo-nos com o nosso Arcebispo, pela passagem de mais um ano de vida,
ao mesmo tempo em que rogamos a Deus que o proteja e o ilumine cada vez mais,
na sua missão de amar, orientar e conduzir o povo de Deus da nossa Arquidiocese
de Olinda e Recife.
FELIZ ANIVERSÁRIO D. FERNANDO!
sexta-feira, 8 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Bento XVI: Não há futuro para a humanidade sem a família Constituída sobre o matrimônio entre homem e mulher
VATICANO, 06 Jun. 12 / 02:51 pm (ACI/EWTN Noticias)
Na audiência geral desta quarta-feira, o Papa Bento XVI assinalou que não há futuro para a humanidade sem a família constituída sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, chamada a ser Igreja doméstica e santuário da vida.
O Santo Padre recordou assim sua recente viagem a Milão (Itália) para o 7º Encontro Mundial das Famílias celebrado entre os dias 30 de maio e 3 de junho sob o lema “A família, o trabalho e a festa”.
Em relação ao evento, Bento XVI afirmou aos presentes: “ainda levo em meus olhos e em meu coração as imagens e as emoções deste evento inesquecível e maravilhoso, que transformou Milão em uma cidade das famílias: famílias provenientes de todo o mundo, unidas pela alegria de acreditar em Jesus Cristo”.
Depois de agradecer aos participantes pela sua disposição para serem testemunhas do “Evangelho da Família”, o Papa ressaltou que “não há futuro para a humanidade sem a família; especialmente os jovens, para aprender os valores que dão sentido à existência, têm necessidade de nascer e crescer nessa comunidade de vida e de amor que Deus quis para o homem e a mulher”.
Recordando sua visita ao teatro Scala de Milão, o Papa afirmou que “ao final daquele intenso momento artístico e espiritual, quis fazer referência à família do terceiro milênio, recordando que, em família se experimenta pela primeira vez como a pessoa humana não foi criada para viver fechada em si mesma, mas em relação com outros; é em família que se começa a acender no coração a luz da paz para que ela ilumine este nosso mundo”.
“No dia seguinte, na catedral cheia de sacerdotes, religiosos e seminaristas, na presença de numerosos cardeais e bispos, vindos a Milão de diversos Países de todo o mundo, celebrei a Hora Média, segundo a liturgia ambrosiana. Ali quis fazer insistência no valor do celibato e da virgindade consagrada, tão queridas ao grande Santo Ambrosio”.
O Santo Padre ressaltou que “o celibato e a virgindade na Igreja são um sinal luminoso do amor a Deus e ao próximo, que parte de uma relação sempre mais íntima com Cristo na oração e se expressa no dom total de si mesmo”.
O Papa também se referiu a seu encontro com os jovens no estadio Giuseppe Meazza onde se encontrou com os crismandos e os convidou a “dizer um ‘sim’ livre e consciente ao Evangelho de Jesus, aceitando os dons do Espírito Santo, que permitem a formação dos cristãos, a viver o Evangelho e ser membros ativos da comunidade. Animei-os a estarem comprometidos, em particular no estudo e no serviço generoso ao próximo”.
Sobre a festa dos testemunhos no Parque Bresso, o Pontífice recordou algumas das palavras que disse sobre temas complicados do nosso tempo como “a crise econômica, a dificuldade de conciliar o tempo do trabalho com o da família, a difusão das separações e divórcios, assim como as interrogantes existenciais que afetam adultos, crianças e jovens”.
“Aqui queria recordar o que disse em defesa do tempo para a família, ameaçado por uma espécie de ‘prepotência’ dos compromissos de trabalho: o domingo, o dia do Senhor e do homem, é um dia no qual todos devem ser livres, livres para a família e livres para Deus. Defendendo o domingo, defende-se a liberdade do homem!”
Sobre a Missa de encerramento no domingo 3 de junho, Bento XVI recordou que dirigiu um chamado a “construir comunidades eclesiais, que sejam cada vez mais, ‘família’, capazes de refletir a beleza da Santíssima Trindade e de evangelizar, não só com a palavra mas também por ‘irradiação’, com a força do amor vivido, porque o amor é a única força que pode transformar o mundo”.
“Além disso, fiz insistência na importância da 'tríade' da família, do trabalho e da festa. Três dons de Deus, três dimensões de nossas vidas, que precisam encontrar um equilíbrio harmônico para construir sociedades com um rosto humano”.
O Papa sublinhou logo que “o Encontro Mundial de Milão foi uma eloqüente ‘epifania–manifestação’ da família, que se mostrou em suas diversas expressões, assim como também na unicidade de sua identidade substancial: a de uma comunhão de amor, fundada sobre o matrimônio e chamada a ser santuário da vida, pequena Igreja, célula da sociedade”.
“Desde Milão foi lançado ao mundo uma mensagem de esperança, substanciada com experiências vividas: que é possível e alegre, embora difícil, experimentar o amor verdadeiro, o amor “para sempre”, aberto à vida; que é possível participar como família na missão da Igreja e na construção da sociedade”.
Para concluir o Papa Bento XVI fez votos para que, graças à ajuda de Deus e à especial proteção de Maria Santíssima, Rainha da Família, a experiência vivida em Milão será portadora de frutos abundantes para o caminho da Igreja, e um novo impulso para uma maior atenção à causa da família, que é a causa mesma do homem e da civilização. Obrigado”.
Finalmente o Papa saudou os peregrinos em diversas línguas incluindo o português: “Saúdo com grande afeto e alegria todos os peregrinos lusófonos, de modo especial a quantos vieram de Angola e do Brasil com o desejo de encontrar o Sucessor de Pedro. Desça a minha bênção sobre vós, vossas famílias e comunidades ao serviço do menor, dos mais pequeninos e necessitados.”
Fonte: http://www.bibliacatolica.com.br
terça-feira, 5 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
Frases de Padre Alfonso Pastore sobre o ECC:
• “O ECC em sua primeira etapa tem a missão de procurar os casais abandonados, amá-los, posicioná-los, dar-lhes uma visão de sua razão de ser como célula vital da humanidade, abrir-lhes um caminho de comunhão fraterna na comunidade paroquial e possibilitar-lhes a corresponsabilidade no serviço e nas estruturas de trabalho.”
• “O Espírito do ECC é a simplicidade, a doação, a oração, a pobreza, a humildade. Este é o caminho de Cristo, de São Francisco. Este é o caminho que liberta o coração e possibilita a fraternidade, que é o sinal do Reino do Pai.”• “O ECC é paroquial. Esta é a sua característica vital. Quem tira esta característica, arranca-lhe a alma.”
• “A missão do ECC é atingir todos os casais residentes dentro dos limites paroquiais. Intelectuais, analfabetos, carentes, proprietários, pobres e ricos. Todos juntos, participando do mesmo Encontro. Esta é a missão do ECC; esta é a sua característica; este é o sinal de que é Igreja.”
• “O grande apelo, a grande dimensão do ECC é criar a convivência fraterna nas paróquias. Esta deve ser a tônica da luta em todos os anos.”
• “A Espiritualidade é a tônica do Encontro de Casais com Cristo. O ECC busca dar sua contribuição para que as famílias vivam melhor seu casamento, auxiliando-as no relacionamento marido e mulher e no relacionamento com seus filhos.”
• “O casal participa do ECC não apenas para servir nos outros encontros, mas para viver uma vida familiar cristã, assumir tarefas na Comunidade, integrando-se totalmente na Pastoral Paroquial, principalmente na Pastoral Familiar da Paróquia, e ser um instrumento de Deus na Sociedade.”
• “O ECC é um serviço à família, feito por casais para casais.”
• “Lembremos que o ECC é um serviço à pastoral paroquial e como tal deve estar inserido na vida da paróquia e assumir a problemática da paróquia.”
• O ECC é realizado em nível paroquial e tem orientação Nacional, Regional e Arquidiocesana.”
• “O ECC, com sua participação, está contribuindo para que as famílias se tranformem em ‘Igrejas Domésticas’, em formadoras de pessoas, educadoras na fé e promotoras do desenvolvimento, tendo um lugar insubstituível no anúncio e vivência do Evangelho, construindo o Reino de Deus, aqui e agora.”
Nota: Ícone de São Francisco de Assis obra do artista plástico Murilo Cavalcanti.
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Acróstico sobre o ECC
ECC(Acróstico feito pelo casal Chiquinho e Ieda, da Paróquia de São Benedito, Bairro Pilares, Rio de Janeiro/RJ, Regional Leste I)
Entendimento é
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Conselho Nacional do ECC
Secretaria Nacional |
Conselho Nacional do ECC
Dom Benedito: Assistente Eclesiástico Nacional
Ezio e Marisa e Joaquim e Aparecida: Casais da Secretaria Nacional
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Notícias Primeiro Encontro dos Diretores Espirituais do Regional Nordeste I
Primeiro Encontro dos Diretores Espirituais do Regional Nordeste I |
Nos dias 04 e 05 de maio de 2012, realizou-se na cidade de Fortaleza/CE, o Primeiro Encontro dos Diretores Espirituais do Regional Nordeste I.
O evento foi organizado pelo Casal Regional Maranhão e Socorro juntamente com o Diretor Espiritual Padre Leandro, e contou com a participação de Dom José Antonio, Arcebispo de Fortaleza, Dom José Haring Presidente do Regional Nordeste I da CNBB, 72 padres, Casais Diocesanos e Casais Setoriais.
Dom José Antonio, Arcebispo de Fortaleza fez a mensagem inicial dando boas vindas a todos e falou sobre a importância do momento.
Dom Benedito Gonçalves dos Santos, Assistente Eclesiástico Nacional fez-se presente, juntamente com o Casal da Secretaria Nacional Joaquim e Aparecida.
A primeira palestra, com o tema: “O que é o ECC”, foi ministrada por Dom Antonio Lino, Bispo Diocesano de Itumbiara/GO e ex-Assistente Eclesiástico Nacional.
Dom Benedito ministrou a palestra com o tema: “O Diretor Espiritual na comunidade e no ECC”.
Todo o encontro transcorreu num clima de oração, com momentos de troca de experiências e de informações.
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sábado, 2 de junho de 2012
Intenções do Santo Padre para o mês de Junho - 2012
Intenções do Santo Padre, Bento XVI para o mês de Junho de 2012
INTENÇÃO GERAL:
Eucaristia, presença de Jesus
Ressuscitado
Eucaristia, presença de Jesus
Ressuscitado
Para que os fiéis saibam reconhecer na
Eucaristia a presença viva do Ressuscitado,
que os acompanha na sua vida quotidiana.
Eucaristia a presença viva do Ressuscitado,
que os acompanha na sua vida quotidiana.
INTENÇÃO MISSIONÁRIA:
Os cristãos europeus devem
redescobrir a sua
identidade
Os cristãos europeus devem
redescobrir a sua
identidade
Para que os cristãos da Europa
redescubram a própria identidade e
participem com entusiasmo no anúncio
do Evangelho.
redescubram a própria identidade e
participem com entusiasmo no anúncio
do Evangelho.
Todos os meses o Papa confia suas
intenções ao apostolado da oração.
Esta iniciativa é seguida por milhões
de fiéis em todo mundo.
intenções ao apostolado da oração.
Esta iniciativa é seguida por milhões
de fiéis em todo mundo.
Fonte: http://colegioarautos.com.br
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