quarta-feira, 22 de outubro de 2014

OUTUBRO FELIZ

 A nossa comunidade católica vivenciou vários momentos de alegria e demonstração de fé, motivada pelas festividades religiosas que aconteceram no decorrer do mês de outubro deste ano.
Tamanha foi a felicidade de podermos participar da festa de Nossa senhora Aparecida, dos 100 anos do movimento Schoenstatt no Santuário da Mãe e Rainha e, é claro, da festa do nosso padroeiro São Lucas.
Todos nós que participamos desses alegres eventos, tivemos a feliz oportunidade de nos alimentar, principalmente, com as lições oferecidas através de belíssimas e importantes mensagens de fé e de amor extraídas do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos foram passadas por meio de homilias sabiamente comentadas pelos diversos sacerdotes que presidiram as santas missas celebradas durante essas abençoadas festividades religiosas, acontecidas em nossa comunidade.
Além disso, ressaltamos as realizações das respectivas procissões que percorreram as principais ruas do nosso bairro e, responsáveis diretas pela demonstração de fé, amor e respeito aos nossos santos padroeiros.
Com efeito, tudo isso faz de cada um de nós, verdadeiros católicos, testemunha eficaz da fé cristã que nos alimenta em nosso dia a dia, dando-nos a certeza de que nunca nos afastaremos das nossas fiéis tradições, ou seja: onde estiver Jesus Cristo, Maria Santíssima e os santos de Deus, lá estaremos nós a louvar e a cantar as graças contidas em nossos corações renovados e confirmados em nossa fé católica.
Também nesse mês de outubro (dia 20), tivemos a fé renovada, ao participarmos de mais uma caminhada do SIM À VIDA, organizada pela nossa Arquidiocese de Olinda e Recife, no bairro d Boa Viagem, que reuniu milhares de fiéis católicos convictos da importância de se preservar a vida de todas as formas e, principalmente, a vida humana; confirmado no pronunciamento de abertura da caminhada, proferido pelo nosso querido arcebispo D. Fernando Saburido que nos conscientizou, ainda mais, do valor e do amor à vida, lembrando-nos, inclusive, que a vida pertence a Deus e, portanto, a nenhum ser humano cabe a “tarefa” de, por motivo algum, ceifar a vida, especialmente a vida humana.
D. Fernando acrescentou ainda no seu pronunciamento, a recomendação dirigida a todas as pessoas e, principalmente, aos governantes, chamando a atenção de todos para o bem estar e para os direitos das crianças, dos jovens, dos adultos e dos idosos, para que assim se possa garantir a assistência e a  preservação da vida humana.

Parabéns d. Fernando! Pela sua firmeza, coragem e sabedoria colocadas à disposição da defesa da vida.  


Vejam: Fotos eventos outubro

FELIZ NATAL... JÁ?



Caríssimos irmãos e irmãs ECECEANOS,
É possível que vocês ao ler o título deste artigo: FELIZ NATAL, tenham sentido a sensação de perguntar: FELIZ NATAL... JÁ?
Na verdade, já seria tempo de pensarmos num FELIZ NATAL para todos; porém, estamos chamando a atenção de todos e ao mesmo tempo lembrando que o GAEC – Grupo de Assistência e Evangelização Cristã, que funciona de Capela Jesus Mestre, trabalha com amor no sentido de oferecer a 170 famílias carentes da nossa comunidade, durante todo ano (há 16 anos), assistência material e espiritual à essas famílias cadastradas e acompanhadas pelo nosso GRUPO.
Com efeito, para que possamos oferecer à essas pessoas um FELIZ NATAL, já estamos nos movimentando para conseguirmos doar 170 CESTAS BÁSICAS no próximo mês de dezembro, conforme realizamos nos anos anteriores.
Para conseguirmos continuar atingindo essa meta, idealizada e mantida por GRAÇAS e MARIA JOSÉ (nossas saudosas esposas), precisamos da ajuda e da participação da FAMÍLIA ECECEANA em forma de doação de gêneros alimentícios não perecíveis, que já poderão ser encaminhados ao nosso GRUPO, com certa brevidade, a fim de que possamos nos organizar com relação à espécies e quantitativo das respectivas doações.
Se você pode e quer participar de um FELIZ NATAL... JÁ,  favor entrar em contato conosco.
Murilo e Luiz
Pela coordenação do GAEC
FONES: 3429 3072 – 8599 3072 – 3439 3769



sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Boletim outubro 2014





O desafio de se viver em família

O desafio de se viver em família
Carta de João Paulo II às famílias
A família é realmente uma comunidade de pessoas, para quem o modo próprio de existirem e viverem juntas é a comunhão: comunhão de pessoas. Também aqui, sempre ressalvando a absoluta transcendência do Criador relativamente à criatura, emerge a referência exemplar ao «Nós» divino. Somente as pessoas são capazes de viver «em comunhão». A família tem início na comunhão conjugal, que o Concílio Vaticano II classifica como «aliança», na qual o homem e a mulher «mutuamente se dão e recebem um ao outro» (11).
(…)
Na família assim constituída, manifesta-se uma nova unidade, na qual encontra pleno cumprimento a relação «de comunhão» dos pais. A experiência ensina que esse cumprimento representa, no entanto, uma tarefa e um desafio. A tarefa empenha os cônjuges, na atuação da sua aliança originária.
Os filhos, por eles gerados, deveriam — está aqui o desafio — consolidar tal aliança, enriquecendo e arraigando a comunhão conjugal do pai e da mãe. Quando tal não sucede, há que perguntar-se se o egoísmo, que, por causa da inclinação humana para o mal, se esconde inclusive no amor do homem e da mulher, não seja mais forte do que este amor. É preciso que os esposos estejam bem cientes disso.
É necessário que, desde o princípio, eles tenham os corações e os pensamentos voltados para aquele Deus, «do Qual toda a paternidade toma o nome», a fim de que a sua paternidade e maternidade tirem daquela fonte a força de se renovarem continuamente no amor.
Paternidade e maternidade representam em si mesmas uma particular confirmação do amor, cuja extensão e profundidade original permitem descobrir. Isso, porém, não acontece automaticamente. É, antes, um dever confiado a ambos: ao marido e à esposa. Nas suas vidas, a paternidade e a maternidade constituem uma «novidade» e uma riqueza tão sublime que apenas «de joelhos» é possível abeirar-se delas.
A experiência ensina que o amor humano, por sua natureza orientado para a paternidade e a maternidade, é às vezes afetado por uma profunda crise, que o deixa seriamente ameaçado. Há que tomar em consideração, nesses casos, o recurso aos serviços oferecidos pelos consultórios matrimoniais e familiares, mediante os quais é possível valer-se, entre outras coisas, da ajuda de psicólogos e psicoterapeutas especificamente preparados. Não se pode esquecer, todavia, que continuam sempre válidas as palavras do Apóstolo: «Dobro os joelhos diante do Pai, do Qual toda a paternidade, nos Céus como na Terra, toma o nome». O matrimônio, o matrimônio sacramento, é uma aliança de pessoas no amor.
E o amor pode ser aprofundado e guardado apenas pelo Amor, aquele Amor que é «derramado em nossos corações pelo Espírito Santo, que nos foi concedido» (Rom 5, 5). A oração no Ano da Família não deveria concentrar-se sobre o ponto crucial e decisivo da passagem do amor conjugal à geração e, por isso, à paternidade e maternidade? Não é precisamente então que se torna indispensável a «efusão da graça do Espírito Santo», invocada na celebração litúrgica do sacramento do matrimônio?
O Apóstolo, dobrando os joelhos diante do Pai, implora-Lhe que «vos conceda (…) que sejais poderosamente fortalecidos pelo seu Espírito quanto ao crescimento do homem interior » (Ef 3, 16). Esta «força do homem interior» é necessária na vida familiar, especialmente nos seus momentos críticos, ou seja, quando o amor, que no rito litúrgico do consentimento conjugal foi expresso pelas palavras: «Prometo ser-te fiel, (…) por toda a nossa vida», é chamado a superar um difícil exame.
(Trecho da Carta de João Paulo II às famílias – 1994)
João Paulo II
Fonte: www.vatican.va